Pesquisa de Design
O que é?
A pesquisa de design é usada para entender as pessoas, observando o seu comportamento dentro de um contexto, e descobrir insights em relação às suas experiências, motivações e necessidades.
Por que fazer pesquisa?
Com a pesquisa de design, buscamos criar empatia pelas pessoas e buscamos um entendimento autêntico das suas atividades, dores e rotinas. Assim, podemos identificar, com maior precisão, as necessidades dos usuários e usuárias e possíveis lacunas na experiência, responder hipóteses e entender os porquês.
Essa abordagem é baseada no design centrado no ser humano. Por essa razão, o pesquisador utiliza, principalmente, métodos de pesquisa etnográfica para coletar dados, tais como entrevistas e técnicas de observação.
A pesquisa evita a tomada de decisões com base em achismos, preconceitos ou pressuposições.
Quando fazer pesquisa?
A pesquisa é uma das primeiras atividades de um projeto novo, mas ela pode ser realizada em outras etapas de desenvolvimento de um produto ou serviço.
Por exemplo, podemos testar protótipos, validar soluções e gerar ideias em atividades de cocriação. A pesquisa de design é um processo iterativo e contínuo.
E depois da pesquisa?
Textos, gráficos, áudios de depoimentos, fotografias, vídeos, artefatos,… tudo isso, e muito mais, é resultado material da pesquisa de design. Acredite, pode ser meio caótico se não tiver um pouco de organização.
A seguir, esse material é analisado e sintetizado em murais de pesquisa (post-its na parede, eba!), personas, mapas de jornada do usuário, registros de histórias do usuário, mapas de ecossistema, relatórios e outros documentos.
Esse trabalho cuidadoso é muito importante para dar sentido e facilitar a visualização dos dados da pesquisa por todos os envolvidos no projeto. 😉
Quer saber um pouco mais?
Siga esses dois links da UX Collective para saber um pouco mais sobre a pesquisa de design:
- Muito além do teste de usabilidade: https://bit.ly/pesquisaux1
- Um guia de métodos de pesquisa (em inglês): https://bit.ly/pesquisaux2
Esse texto foi publicado originalmente no site Bibliothinking.
